terça-feira, 17 de janeiro de 2017

SANTA CATARINA TEM NOVO SECRETÁRIO DE TURISMO

LEONEL PAVAN ASSUME A SECRETARIA DE TURISMO DE SANTA CATARINA


A posse do novo Secretário Estadual de Turismo, Cultura e Esporte, Leonel Pavan, aconteceu nesta terça-feira, 17, às 10h30, no Teatro Pedro Ivo, na capital catarinense. Evento que foi extremamente prestigiado por demais autoridades e principalmente pelo trade de turismo. 


Na oportunidade foram empossados o novo presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Rodolfo Pinto da Luz, e da Fundação Catarinense de Esporte (FESPORTE), Erivaldo Nunes Caetano.

Pavan recebendo a "benzedura" da Dna. Maricotinha, figura tradicional da Ilha de Santa Catarina

Leonel Pavan iniciou os trabalhos à frente da pasta no último dia, 09, no retorno do recesso de fim de ano do Poder Executivo. No primeiro dia, reuniu-se com membros da nova equipe, atualizou-se sobre a situação financeira do órgão e atendeu jornalistas.


Para Pavan, é motivo de muita alegria estar à frente da Secretaria. Segundo ele, Santa Catarina possui uma enorme diversidade de atrativos, é um estado riquíssimo em patrimônio cultural, histórico, gastronômico e natural e que precisa ser valorizado com inovação e criatividade. “É preciso valorizar o que temos e inovar com criatividade no turismo, na cultura e no esporte. Santa Catarina é um estado que serve de exemplo para o país e de nossa parte não faltará empenho e trabalho", afirmou. Ainda segundo ele: "Minha atuação será uma atuação participativa quero ouvir o Trade Turístico, e todos os setores envolvidos. O dialogo tem que existir e será permanente em nossa gestão. Não queremos inventar a roda, mas queremos aglutinar todas as forças para mover essa roda. Santa Catarina tem um potencial extraordinário e precisamos estar em sintonia para desenvolvê-lo ainda mais", conclui.


Filho de Rodesindo e Rosina Pavan, nasceu em Sarandi no Rio Grande do Sul em 07 de setembro de 1954. Na infância, a família mudou-se para Santa Catarina, fixando residência no município de Ponte Serrada e posteriormente em Balneário Camboriú. Pavan é casado com Maria Bernadete Pavan e pai de dois filhos: Juliana Pavan e Leonel Júnior Pavan.

Leonel Pavan ladeado pela Sandra Padilha - Secretária de Turismo de Bom Jardim da Serra e pelo presidente da Santur Valdir Walendowsky

Sua carreira política começou em Balneário Camboriú, onde foi o vereador mais votado de sua legenda no ano de 1981. Venceu a eleição para prefeito, em 1988. Em 1994, foi o Deputado Federal mais votado da Frente Popular em Santa Catarina. Em 1996, disputou e venceu nova eleição municipal que o levou ao segundo mandato frente à prefeitura de Balneário Camboriú, cujo trabalho em prol da modernização e estimulo ao setor turístico, acompanhado de forte investimento no setor social, saúde, educação e infraestrutura, garantiu sua reeleição para o terceiro mandato municipal, no pleito do ano 2000, com um dos maiores índices percentuais de aprovação do eleitorado no Estado.


Nas eleições de 2002, Pavan decidiu por um desafio maior e com o apoio da sociedade catarinense chegou ao Senado Federal com quase um milhão de votos. Em 2006 se elegeu vice-governador do Estado e assumiu o governo em 2010 e em 2014 elegeu-se Deputado Estadual. Leonel Pavan também é presidente do PARLASUL da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (UNALE) e vice-presidente Bloco Brasileiro da União dos Parlamentares do Mercosul (UPM).


O trade catarinense de turismo vê com bom olhos pois Santa Catarina quando teve a frente Leonel Pavan como Governador, teve destaque nacional e internacional, ganhando por diversas vezes e consecutivamente o prêmio de melhor destino turístico do Brasil. Segundo Eduardo Loch, Presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens - ABAV-SC: "A expectativa do trade é de fortalecimento das relações público/privadas, do fortalecimento das promoções dos produtos turísticos do nosso estado nas feiras e demais eventos nacionais e internacionais, o que nos possibilita mais visibilidade e a abertura de novos mercados, atraindo cada vez mais turistas para a nossa Santa e Bela Catarina". 


segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

CASTELFRANCO SERÁ PALCO DE MAIS UMA EDIÇÃO DO FIACULT

FIACULT RENOVA PARCERIA COM CASTELFRANCO E DEFINE DATA PARA A EDIÇÃO  DO EVENTO NA ITÁLIA


Com o grande sucesso na edição de 2016, realizado na Itália, o FIACULT (Festival Internacional de Audiovisual do Comércio, Cultura e Turismo), renovou a parceria de sucesso com Castelfranco - Veneto – Itália,  definindo os dias 17 e 18 de novembro para o evento.  

Secretário de Turismo de Castelfranco Stéfano Marcon, Presidente do FIACULT, Marta Lobo e o cineasta David Coper

O FIACULT, que surgiu em Florianópolis (SC), em 2014, teve a sua terceira edição, com entrega das premiações na Itália, nos dias 18 e 19 de novembro de 2016. O evento reuniu mais de 130 produções, sendo 42 classificadas para a premiação final, em Castelfranco na região do Vêneto.


Foram produções de filmes nacionais e internacionais de diversos setores, exibidos com opções de votos via WEB, até o mês de agosto. Os vencedores foram escolhidos por um juri nacional e internacional formado por profissionais das áreas de turismo, cinema, artes cênicas, imprensa, membros acadêmicos, autoridades governamentais, incluindo a comissão executiva do Festival de Cinema Internacional de Audiovisual da Cultura e Turismo. 

O grande vencedor do FIACULT foi o Infinity Blue Resort & Spa, que ganhou não somente na categoria de resort, mas também como melhor audiovisual dessa edição. 


A diretora do FIACULT, Marta Lobo ressalta sobre o diferencial da última Edição do evento. “Fizemos uma premiação especial, coordenada pela Cultura de Castelfranco e como homenagem ao jornalista Carlo Sartori (in memoriam)”.  Na ocasião, os estudantes de diversas escolas de cinema escolheram as melhores produções do ano de 2016  e fizeram diversas montagens com estes filmes inscritos no FIACULT.  O Audiovisual (montagem) do Instituto Rosselli (Castelfranco-Itália), de produção de Suela Rakitovkpa, foi vencedor da categoria de estudantes.


As inscrições devem abrir no início de fevereiro, para que o vídeos inscritos possam ser divulgados por mais tempo durante o ano, nas redes sociais, assessoria de imprensa do e vento e demais veículos de comunicação da internet. 


quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

ABAV & BRAZTOA CONTINUAM NA EXPO CENTER NORTE

ABAV & BRAZTOA CONTINUAM NA EXPO CENTER NORTE


Em 2017, a 45ª ABAV Expo Internacional de Turismo & 48º Encontro Comercial Braztoa continuarão sendo realizadas em São Paulo e no Expo Center Norte. Pesquisa com expositores e visitantes balizou a decisão de manter a feira na capital paulista, assim como a renovação do contrato com o espaço que sediou o evento no ano passado. Na opinião de 80% dos expositores, a ABAV Expo deveria permanecer em São Paulo e no Expo Center Norte, espaço eleito por 68,8% destes. Entre os visitantes, o centro de exposições foi escolhido por 60,9% dos pesquisados. 
   

"O resultado da pesquisa demonstrou que o Expo Center Norte atendeu não apenas as nossas expectativas como a dos participantes, contribuindo com a proposta de inovar e melhorar a cada edição. Mudamos o espaço no ano passado, já em atendimento à demanda do nosso público, e a repercussão positiva nos mostrou que a decisão foi acertada", explica o presidente da ABAV Nacional, Edmar Bull.


"A parceria entre a ABAV e Braztoa tem gerado excelentes frutos para os nossos associados e a manutenção do nosso Encontro Comercial e da ABAV Expo em São Paulo é muito importante para a cidade. Além de movimentar o turismo e a economia local, vai ao encontro dos pedidos dos profissionais do setor que fizeram uma avaliação muito positiva da última feira", diz Magda Nassar, presidente da Braztoa (Associação Brasileira das Operadoras de Turismo). O novo projeto e mais detalhes da edição que em 2017 se realizará de 27 a 29 de setembro, serão apresentados durante coletiva de imprensa no próximo dia 1º de fevereiro.

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

EL CALAFATE - TURISMO EM ALTA

EL CALAFATE - TURISMO EM ALTA


A fantástica cidade de El Calafate segue com seu turismo em alta. Segundo seu Secretário de Turismo, Alexis Simunovic, o turismo tem crescido muito graças as diversas promoções/divulgações e participações em inúmeras feiras de turismo na América Latina, princialmente no Brasil, desde o Festival de Turismo de João - PB, a maior feira de turismo do Norte e Nordeste do Brasil, passando pela Feira das Américas - ABAV, em São Paulo, a maior do Brasil, FESTURIS em Gramado, FIT em Buenos Aires, ... 


Ele destacou o papel do setor privado e também elogiou a gestão de Isela Costantini como CEO da Aerolineas Argentinas. Segundo ele: "O sucesso é devido a constante presença em feiras e realização de ações promocionais que participamos ao longo do ano. El Calafate teve recorde histórico em participações", afirmou Simunovic que na próxima semana estará na FITUR - Espanha. 


Sem dúvidas em constatei isso pessoalmente. Encontrei com toda a equipe da Patagônia Fantástica em todas as feiras em que estive presente e, em todas as salas de capacitações promovidas por Cristiane Cavalli, responsável pelos Assuntos Internacionais de Ushuaia, ficaram completamente lotadas e muitas vezes, com prazer, a equipe repetia as capacitações para os agentes de viagens duas a três vezes por dia. Estive em El Calafate e retornarei, pois fiquei muito pouco tempo e a cidade precisa de no mínimo cinco dias para poder visitar os principais atrativos. A quantidade de turistas internacionais é fenomenal, a gastronomia é espetacular e a hotelaria é fantástica. 

Hotel Posada Los Alamos - Nossa casa em El calafate

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

SANTA CATARINA VOLTA A TER SECRETÁRIO DE TURISMO

SECRETÁRIO DE TURISMO


Finalmente Santa Catarina volta a ter Secretário de Turismo. Alguém que de fato entende do assunto, tem respaldo político e respeito do trade de turismo. A partir desta segunda-feira, dia 09, assume o cargo o ex vereador, ex-prefeito de Balneário Camboriú , ex-Deputado Federal, ex-governador, ex-senador, e atual Deputado Estadual Leonel Pavan. Sua equipe será composta por Erivaldo Nunes Caetano (VADINHO), que foi seu secretário da Casa Civil e agora ocupará a presidência da FESPORTE. 


Na Fundação Catarinense de Cultura, Rodolfo Pinto da Luz e na SANTUR, por conta da sua competência em diversos governos, mantem-se como presidente Valdir Walendowsky, que também ocupou a pasta do Turismo quando Pavan foi governador. Com ajuda de outros competentes técnicos e colaboradores da SOL, certamente terá um novo comandante que não é apadrinhado de ninguém e fará um bom trabalho. Em seu governo Santa Catarina teve por vários anos seguidos destaque nacional como melhor destino do país, além de que SC nunca deixou de participar de qualquer feira nacional e internacional. Leonel sempre esteve presente nas feiras, acompanhando de perto todo o trabalho da sua equipe.


domingo, 1 de janeiro de 2017

RÉVEILLON INFINITY BLUE RESORT & SPA 2017 - UM ESPETÁCULO INESQUECÍVEL

RÉVEILLON INFINITY BLUE RESORT & SPA 2017 - UM ESPETÁCULO INESQUECÍVEL


Esta semana foi repleta de emoções aqui no Infinity Blue Resort & Spa, considerado o melhor resort para famílias do Brasil segundo seus hóspedes que votaram maciçamente através da TripAdvisor. Seus hóspedes foram chegando já no dia 27 de dezembro na expectativa da "virada". São amigos em sua maioria que já passam há alguns anos a exemplo do meu caso, às festas de final de ano no Infinity. 


Juntam-se a esses novos hóspedes que depois de se encantarem com o resort já se comprometem a voltar no ano seguinte por conta da tranquilidade, praticidade, gastronomia, spa, enfim, tudo o que se pode esperar de melhor. 

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Reencontrei grandes amigos a exemplo do Roy Taylor e sua esposa Rosa Masgraus que pelo segundo ano consecutivo trazem toda a família do Rio de Janeiro para desfrutar o Resort. Desta vez até o Presidente da SANTUR, Valdir Walendowisky com toda a sua família fizeram a mesma coisa. Outro hóspede costumeiro foi o Rafinha, isto é, o fera Marcio Rafael Ferreira de Souza, lateral direito do Bayern Munique, que mais uma vez trouxe toda a família. O Resort promove esses reencontros e todos os hóspedes acabam virando uma grande família. É inacreditável, mas é verdade. As mesas vão se juntando, e os almoços e jantares se tornam coisa de família. 

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No dia 31 foi exemplo disso, o amigo Roy Taylor completou seus 69 anos e a pequena marina, sua neta e a Helena, filha do Diretor Geral do empreendimento, que não se largam, acabaram fazendo uma grande festa surpresa, com direito a bolo, velinhas e parabéns. Onde isso é possível? O Resort organiza tudo. 

Valdir Walendowisky - Presidente da SANTUR e sua esposa Silvana appel Walendowsky

Já as comemorações do réveillon  começaram com um vídeo institucional da SANTUR, mostrando as maravilhas de Santa Catarina e sua gente, seguido do discurso do Diretor Geral do Resort:


"Muito boa noite.

Sejam todos bem vindos à Santa Catarina!

Sou Alberto Cestrone, Diretor do Infinty Blue Resort e Spa e quero dar as boas vindas, em nome de nossa  equipe que carinhosamente preparou esta grande festa para todos os convidados.Uma festa especial para comemorar a passagem do ano.

Não apenas para dizer adeus à 2016, mas principalmente para desejar um ano novo repleto de realizações. E hoje, o Infinity Blue, faz uma homenagem muito especial às principais etnias que colonizaram este Estado que acolhe pessoas dos quatro cantos do país e recebe pessoas do mundo todo.


Nossa homenagem é para os italianos, alemães e portugueses que trouxeram em sua bagagem a cultura através da dança e da música, a sua alegria, a  garra no trabalho que desenvolveram Santa Catarina, sem falar nas delicias da gastronomia que conquistam os paladares mais exigentes.


Queremos que todos aqui desfrutem de cada momento especial desta noite, começando pelo nosso buffet preparado carinhosamente com pratos típicos que representam cada país homenageado. Criamos três Ilhas que levarão nossos convidados para lugares especiais, afinal, através do sabor e da gastronomia? viajamos pelo mundo.


As deliciosas massas  italianas, os frutos do mar utilizados na cozinha portuguesa e o que há de mais típico da gastronomia alemã, tudo feito para que esta noite seja memorável e inesquecível.? Queremos leva-los para cada canto de Santa Catarina que foi escolhido por estes povos que aqui chegaram e construíram sua história, deixando uma herança para todos que nos visitam.? E através da música, da dança e da alegria, dizer que somos gratos por terem escolhido o Brasil como seu melhor destino e ter feito de Santa Catarina um dos melhores estados para se fazer turismo.


Que 2017 venha com a energia dos Italianos, com a força dos alemães e com o espírito desbravador dos portugueses.? Nossa noite começa e termina com ritmo de alegria. Feliz  2017."

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Após e durante a grande ceia, em altíssimo alto astral, todos tiverem a oportunidade de se encantar e participar das músicas/folclores e apresentações portuguesas, alemães e italianas. Uma grande festa em família. 

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O buffet teve ilhas temáticas para casar com o tema da festa que foi Santa Catarina, buscou trazer a gastronomia dos povos que colonizaram o nosso estado, sem esquecer que é uma festa típica o réveillon, e buscando agradar todos os gostos dos seus costumeiros hóspedes, clientes e suas respectivas famílias. Os antepastos foram parte integradas nas ilhas típicas que apresentaram neste ano. Os povos escolhidos para inspirar a gastronomia foram os os alemães, açorianos e italianos.

Confiram as fotos que não estão na ordem do cardápio abaixo: 

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Terrine de fígado, pumpernickel, geleia de cerejas assadas; Rollmops ou salmão curado com beterraba;  Pães: pães de grãos (preto, centeio), pretzel; Queijos: bavaria blu, cambozola, queijo quark, bergader cacciotta, kochkäse; Salada de espinafre, ovos e cebolas roxas assadas aromatiza com salvia; Endivias recheadas pêras, nozes e queijo azul; Balontine de pato com ameixas pretas e alecrim; Truta defumada, beterrabas assadas e aspargos frescos; Conserva de mini legumes com ervas doces; Hackepeter, molho de mostarda, torradas; Carne curada (pastrami), relish (molho ou conserva de pepino) ou molho de raiz forte

COMIDA ALEMÃ


Kartoffelpuffer (bolinho estilo batata rosti); Eisbein (joelho) assado em baixa temperatura; Purê de maçãs ao aroma de riesling ou maçãs recheadas; Strudell de lombo desfiado, linguiça e passas; Spaetzel na manteiga de ervas com amêndoas; Goulash ou  /Rouladen (carne recheado com bacon e legumes) cozida em cerveja stout; Marreco ao molho de laranjas / compota de ameixas vermelhas; Salsichas (weisswurst e bockwurst) /Kasseler / Sauerkraut (chucrute de repolho roxo); Eintopf (cozido com lentilhas); Leitão assado

AÇORIANA 

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Folhas da estação com estrelas de carambolas; Ostras frescas com limão; Mariscos na casca com vinaigrette de maracujá e favos de mel; Salada de grão de bico com frutos do mar e coentro; Maionese de lagostas com crocante de castanha de caju; Salada de ervilhas com tomate em pétalas assados; Pães: pão de milho, pão de trigo, pães variados; Queijos; brie com geléia de pimenta, prima dona azul, gruyere, gouda, emmenthal; Presunto royale, lombo temperado; Arroz lambe lambe com polvo marinado; Ostras gratinadas ao creme de pupunha; Garoupa com purê de banana da terra/ manteiga de ouriço do mar com pimenta biquinho; Torta de bacalhau com batatas; Mousseline de cará com alho poró e queijo serrano; Peixe assado recheado com farofa de ova assado em folhas de bananeira; Legumes grelhados (quiabo, cebolas roxas, abóbora); Camarões com pupunha ao molho de nata; Caçarola de frutos do mar com chouriço; Lagostins em manteiga de ervas; Filé mignon ao molho de castanhas portuguesas; Cabrito assado (Trás-os-Montes); 

ITALIANA


Salada de folhas amargas (radicci veron, rúcula, agrião, escarola), panchetta crocante e figos caramelizados em redução de aceto balsâmico; Caramelli recheado com ricota, mel e avelãs / duo de tomates (grape e summer), alho assado e azeite de limaõ siciliano; Caponatta rústica; Vitello tonatto; Bruschettas de feijão branco, polvo e pesto de manjericão roxo; Caprese ou tomate recheado com buratta e basilico; Carpacio de carne, lascas de parmegiano, rúcula precoce; Salada de alcachofras assadas com azeitonas sicilianas; Pães: italiano, focaccia, ciabatta, grissini, pão de azeitonas; Queijos: grana padano, gorgonzola, provolone, cacio cavallo, pecorino romano; Frios: Parma, copa, salame milano ou unherese, breasola, mortadela com pistache; Presunto de Parma; Pernil ou paleta de cordeiro e batatinhas ao alecrim ou stinco de cordeiro ao aroma de tartuffo com batatas doces assadas; Bacalhau em crosta de parmesão, molho pomodorini, azeitonas; Conchiglione recheado com galinha caipira / torteloni verde de abóbora com Parma al burro e sálvia; Orecchiette ao pesto com bocconcini e pinolis tostados; Riso al salto com ragout de cogumelos; Nhoque de sêmola ao molho de gorgonzola com amêndoas tostadas; Risotto de vieiras com limão siciliano; Porchetta recheada; Carré de vitela ao jus com ervas ou saltimbocca Zampone; Salada de tomate; Folhas verdes; Cenoura e beterraba ralada; File grelhado; Nuggets ao molho cheddar; Batata sorriso; Legumes salteados; Espague à bolonhesa; Mini hambúrguer; Arroz branco; Feijão caseiro; 

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E como se fosse pouco, as sobremesas ! Mesas de frutas; Doces finos e trufas; Mesa de café e macarrons. 


Após esse fenomenal banquete a tradicional queima de fogos e os brinde que celebraram a chegada de 2017. Enfim, uma grande festa que não teve hora para acabar. Agora é aproveitar o ano de 2017, que chegou com maestria, prometendo muito, repleto de esperanças e sentimentos renovados a fim de que em 2018 possamos estar todos juntos novamente. 



sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

POR QUE NINGUÉM VIAJA PARA O BRASIL O Brasil? por Betina Neves

POR QUE NINGUÉM VIAJA PARA O BRASIL O Brasil?
por Betina Neves

Enquanto o turismo cresce no mundo, o Brasil inteiro recebe menos visitantes que Miami. Onde estamos errando?

Búzios, Floripa ou Morro de São Paulo, provavelmente reclamou da multidão de argentinos e uruguaios invadindo nossa praia. Parece que tem gringo demais tirando férias por aqui, certo? Errado.

O mundo está viajando cada vez mais, é verdade. De acordo com o relatório do World Travel & Tourism Council (WTTC) de 2016, o turismo cresce há cinco anos consecutivos mais do que a economia global, principalmente nos países em desenvolvimento. Mas o Brasil não está nesse bonde: estamos na casa dos 5 milhões de turistas internacionais desde 1998. Ou seja, se a nossa economia vive uma recessão nos últimos dois anos, o turismo já está assim há 18 anos.
Pior: mesmo contando com mais praias do que uma família seria capaz de conhecer em cinco gerações e tendo tantas belezas naturais quanto Miami tem de brasileiro, o País não está nem entre os 40 mais visitados do mundo. Perdemos até para Miami, que é destino de mais de 7 milhões de turistas por ano. Mesmo o Coliseu (4 milhões de visitantes anuais) recebe quase tanta gente quanto o Brasil todo.

“Sim, mas se você mora na Europa é só pegar o carro para visitar o Coliseu. O Brasil não é tão acessível assim”, diria algum advogado do diabo de plantão. Mas não, excelência.

A África do Sul, que não é exatamente o lugar mais acessível da Terra, atingiu recentemente a marca dos 10 milhões de turistas. A Tailândia, distante para europeus e americanos, 28 milhões.

O México, que só fica perto mesmo dos EUA e do Canadá, 30 milhões.

O Peru, aqui ao lado, experimentou um crescimento de 340% no número de turistas nos últimos 15 anos, saltando de 800 mil visitantes para 3,5 milhões, enquanto o Brasil permaneceu estagnado. E no fim seguimos com menos turistas que países como Tunísia e Bulgária.

Tudo isso forma um cenário ainda pior do que parece. O turismo é cada vez mais importante na economia global, e na economia do Brasil não é diferente. Só em 2015, o setor gerou mais de 2,6 milhões de empregos diretos por aqui. Sem falar que o Brasil aparece em décimo lugar no ranking da WTTC, que compara a relevância do turismo no PIB dos países. A questão é que 94% dessa participação provém de viagens domésticas, de nós mesmos indo curtir o verão na Bahia e o inverno em Gramado. “Temos um turismo interno relativamente forte, mas nosso potencial internacional é um dos menos aproveitados do mundo”, diz Vinicius Lummertz, presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur).


Portos ruins: aportar no Brasil sai 20 vezes mais caro do que lá fora. Culpa do mau estado dos portos e da burocracia. Nisso, os cruzeiros fogem daqui (Estúdio Rufus)

A Embratur foi criada em 1966 para cuidar de tudo que diz respeito a turismo no Brasil, desde capacitação de pessoal a obras e divulgação. Com a implantação do Ministério do Turismo em 2003, ela passou a se dedicar exclusivamente à promoção do Brasil como destino no exterior. Isso é feito com participação em feiras, financiamento da vinda de jornalistas estrangeiros, campanhas de marketing e produção de conteúdo escrito e audiovisual.

O órgão teve US$ 17 milhões para trabalhar em 2015 e conta com 13 escritórios no exterior (na Argentina, Peru, Holanda, Alemanha, Espanha, França, Itália, Portugal, Inglaterra, Japão e três nos Estados Unidos).

Nossos vizinhos latinos gastam bem mais: o Peru tem 38 escritórios ao redor do mundo, e o órgão federal de promoção mexicano gasta US$ 50 milhões. E vão muito além de aparecer numa feira: a PromPeru, agência de promoção peruana, faz acordo com marcas para realizar ensaios de moda usando o país de fundo e chegou a fechar uma parceria com a Rede Globo para que Machu Picchu aparecesse na novela Amor à Vida, de 2013. “O Brasil não tem nem filminhos promocionais passando nos aviões das companhias aéreas estrangeiras que operam por aqui”, diz Guilherme Paulus, sócio-fundador da agência de viagens CVC e membro do Conselho Nacional de Turismo do Governo Federal.

Quem não aparece não é visto

A vinda de grandes eventos esportivos deveria turbinar o turismo, mas a Copa acabou tendo um efeito apenas pontual (um salto para 6,4 milhões de visitantes em 2014 – 30% mais do que a média). O Brasil não fez a lição de casa de comunicação e marketing e esperou que os jogos agissem por si só. Para as Olimpíadas, a ação mais poderosa foi a isenção de visto para americanos, canadenses, australianos e japoneses entre 1º de junho e 18 de setembro. “Desde os Jogos Pan-Americanos em 2007, o Brasil tem tido um alto grau de exposição, mas por falta de projetos especiais de divulgação isso está sendo mal aproveitado”, explica Ricardo Uvinha, professor do programa de pós-graduação em turismo da USP.

A imagem do Brasil no exterior acaba manchada pelo noticiário negativo: em vez de praias, cachoeiras ou cidades históricas, o que mais se vê lá fora sobre nós tem a ver com violência, crise econômica e desastres como o de Mariana. No Foreign Travel Advice (“conselhos para viagens ao exterior”), uma ferramenta online do governo britânico que analisa cada país em relação à segurança, o Brasil aparece com “alto nível de criminalidade”, com menção a arrastões, assaltos com arma de fogo e roubos em caixas eletrônicos. São citadas também manifestações políticas violentas e risco de zika.

A imagem do Brasil no exterior acaba manchada pelo noticiário negativo: em vez de praias, cachoeiras ou cidades históricas, o que mais se vê lá fora sobre nós tem a ver com violência, crise econômica e desastres como o de Mariana
A divulgação fraquinha une-se à falta de informação na internet para travar a vinda dos gringos. Olhando a relação dos dez destinos mais visitados, ela quase que se limita a cidades sem belezas naturais, com São Paulo, Porto Alegre e Brasília, que dividem a lista com Búzios, Foz do Iguaçú e o Rio, líder (merecido) entre os nossos destinos mais visitados. Chapada Diamantina, Bonito ou os Lençóis Maranhenses, que, convenhamos, não têm menos potencial turístico que Brasília ou Porto Alegre, nem aparecem na lista.

Isso acontece porque os turistas estrangeiros mal sabem que esses destinos existem. E a culpa não é deles.

As agências de turismo especializadas em destinos brasileiros não têm sites em inglês, muitos hotéis e pousadas não estão presentes nas ferramentas de reservas globais, como o Booking.com, horários de balsas e ônibus não constam na internet. Para um estrangeiro descobrir como ir do aeroporto de Campo Grande a Bonito ou de Fortaleza até Jericoacoara, por exemplo, vai levar uma canseira do Google até encontrar uma informação confiável.

Parques largados: dos nossos 71 parques nacionais, poucos têm trilhas sinalizadas, guias, áreas de camping e pousadas. Resultado: eles recebem só 7,1 milhões de visitantes por ano, contra 307 milhões nos dos EUA

Isso reflete a falta de preparo geral do País para receber visitantes, o que vai da sinalização monoglota nas ruas e no transporte público até garçons, taxistas e guias que não falam língua alguma que não seja o português. Falar um inglês excelente não é imprescindível – bambambãs do turismo como Itália, China e Tailândia também têm problemas com o idioma. No Brasil, porém, a maior parte dos profissionais de serviços ignora os rudimentos mais básicos do idioma. Aí complica.

Burocracia, sempre ela

A infraestrutura ruim também não ajuda. Dos 1,7 milhão de quilômetros da nossa malha de estradas, pouco mais de 10% são asfaltadas. Some isso à virtual ausência de transporte ferroviário, e você tem um pesadelo logístico. Aviões são uma alternativa, naturalmente. Mas voar aqui sai caro. É que não temos companhias aéreas low-cost (de baixo custo), como acontece na Europa, nos EUA e na Ásia. Nelas o serviço é reduzido a basicamente o transporte; qualquer extra (como marcação de assento, despacho de mala, comida, impressão de cartão de embarque e até SMS informativo) é cobrado à parte, permitindo que a empresa jogue os preços das passagens lá embaixo. “No Brasil, além da carga tributária elevada, as aéreas enfrentam um excesso de regulamentação, já que esse modelo ‘simples’ é proibido”, diz o advogado Guilherme Amaral, especialista em direito aeronáutico.

É obrigatório pela Agência Nacional de Aviação (Anac), por exemplo, que cada passageiro tenha direito a 23 quilos de bagagem: não temos o poder deescolher pagar menos e receber menos serviços. “A crise está abrindo espaço para discutir um modelo mais flexível, mas a mudança não será a curto prazo”, Guilherme aponta.

A falta de infra atinge em cheio os parques nacionais, que seguem lindos, mas quase às moscas. Apesar de o Brasil ter sido considerado pelo Fórum Econômico Mundial como o país com maior potencial turístico em recursos naturais no mundo, nossos 71 parques nacionais receberam 7,1 milhões de visitantes em 2015 – sendo que 2,9 milhões se concentraram no Parque Nacional da Tijuca, encravado na área urbana do Rio. Para comparar: os 59 parques nacionais dos EUA receberam 307 milhões de turistas no mesmo período.

Aí não pesa só o isolamento turístico do Brasil, já que tanto aqui como nos EUA o grosso dos visitantes de parques nacionais são turistas nativos. Mas a discrepância deixa claro outro problema nosso. Aqui, os parques são mais encarados como unidades de proteção ambiental do que como atração turística: poucos têm trilhas sinalizadas, guias, hotéis e transporte com preços competitivos.

Para piorar, quem pensa em abrir um negócio de turismo também tem pouco incentivo, dada a dificuldade de empreender no Brasil: no último relatório do Banco Mundial, o país aparece na 116ª posição na lista dos países nos quais é mais fácil abrir e conduzir uma empresa.

O setor de cruzeiros é um dos que mais sofrem. Em 2010, chegamos a ter 20 navios viajando pela costa brasileira. O número caiu pela metade em 2015 e, para a temporada de 2016, que começa em novembro, míseros seis navios estão confirmados até o momento. Isso porque quase todos os processos que envolvem a realização de um cruzeiro são caros e complicados, desde a aprovação da construção de um porto à contratação do prático (o“manobrista de navio” – aquela que talvez seja a profissão mais inflacionada do Brasil, com ganhos que chegam a R$ 300 mil por mês).

Em 2010, chegamos a ter 20 navios viajando pela costa brasileira. O número caiu pela metade em 2015 e, para a temporada de 2016, que começa em novembro, míseros seis navios estão confirmados até o momento.
 
“Operar um porto aqui tem custos 20 vezes maiores do que em outros destinos. Hoje estamos perdendo nossos navios para China, Austrália, Caribe, Dubai”, diz Mario Ferraz, presidente da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos.

Além de tudo isso, o Brasil continua sendo um país quase tão fechado e protecionista quanto era na época da ditadura militar, já que impõem impostos extorsivos ao capital estrangeiro.

O último Índice de Abertura de Mercados, publicado em setembro de 2015 pela Câmara de Comércio Internacional (CCI), coloca o Brasil na 70ª posição entre 75 países, ficando atrás da Argentina, Nigéria e Uganda (o ranking é organizado por grau de abertura comercial, da maior para a menor). Dessa forma, recebemos menos investimentos de fora do que poderíamos. “E isso atrapalha o turismo. Um exemplo é Brasília não ter Hyatt, Hilton ou Sheraton, grandes nomes da hotelaria mundial”, diz Vinicius, da Embratur. Essa atitude conservadora reflete também na burocracia para entrar no País. O governo defende a reciprocidade, ou seja, que nós exijamos visto dos países que o requerem para nós. A prática é comum no mundo todo – não se trata de uma aberração do Itamaraty.

Despreparo: a sinalização monoglota e a falta de prestadores de serviço que se comuniquem em inglês podem complicar a vida de um turista, e estão entre os porquês de recebermos poucos visitantes

Mas é fato que requisitar visto de Japão, Austrália, Canadá e, principalmente, dos EUA e da China diminui consideravelmente a chance de esses turistas virem passar as férias por aqui – péssimo negócio se você levar em conta que chineses e americanos são os viajantes que mais gastam no mundo. “O fim da reciprocidade diplomática beneficiaria a nossa economia”, diz Mario Ferraz. Ou seja: estamos rasgando dinheiro para manter o improdutivo olho por olho da diplomacia.

Tendo em vista essas dificuldades todas, então, já dá para considerar heróis os 5 milhões de turistas que chegam ao Brasil. E o que eles pensam do País depois de passar uma temporada por aqui? Bom, de acordo com uma pesquisa do Ministério do Turismo feita em 2014, no fim da viagem, 95% deles demonstram intenção de voltar. Ou seja, mesmo com todas as adversidades, conseguimos conquistar quem vem. Resta fazer com que mais gente venha.

Os problemas do Brasil

1. Portos ruins
Aportar no Brasil sai 20 vezes mais caro do que lá fora. Culpa do mau estado dos portos e da burocracia. Nisso, os cruzeiros fogem daqui.

2. Parques largados

Dos nossos 71 parques nacionais, poucos têm trilhas sinalizadas, guias, áreas de camping e pousadas. Resultado: eles recebem só 7,1 milhões de visitantes por ano, contra 307 milhões nos dos EUA.

3. Despreparo

A sinalização monoglota e a falta de prestadores de serviço que se comuniquem em inglês podem complicar a vida de um turista, e estão entre os porquês de recebermos poucos visitantes.