TENDÊNCIAS PARA O TURISMO 2025
Caminhos que levam à diversificação da oferta turística no Brasil
A Revista Tendências do Turismo de 2025, produzida pela equipe técnica do Ministério do Turismo, em parceria com a Embratur, é uma das bússolas na indicação de caminhos que levam à diversificação da oferta turística no Brasil, contribuindo para a estratégia e fortalecimento do setor e na geração de emprego e renda para a população. Afinal, em um mundo em constante transformação, a capacidade de antecipar e compreender as tendências é o que separa o sucesso de uma estratégia da estagnação. Para início de conversa, Santa Catarina, somente no Floripa Airport, pelo quarto anos seguindo, o melhor aeroporto do Brasil com seus 50 voos internacionais diários, somando-se as excursões de ônibus além dos que chegam com seus carros particulares, superou todas as suas expectativas, inclusive o índice nacional que apenas em janeiro, recebeu 1.483.669 turistas internacionais, marcando o melhor primeiro mês do ano desde 1970, início da série histórica. Isso que o carnaval acabou nesta quarta em Santa Catarina e agora começam a chegar muito mais turistas para verdadeiramente desfrutar o descanso, lazer, gastronomia… em suas centenas de praias. Esses resultados expressivos não são frutos do acaso. Eles refletem uma visão estratégica do Governo do Estado, juntamente com as secretarias de turismo municipais e estaduais, ativas e participantes de feiras nacionais e internacionais de turismo.

TURISMO DE IMERSÃO

Sem dúvidas, essas tendências que hoje despontam em todos os rincões, uma vez que Santa Catarina não é só praia e carnaval. Num raio de 300km², você tem em cada estação do ano, destinos diferente, desde muito frio, neve, vinhos de altitudes e suas vindimas, festas tradicionais étnicas, a exemplo da Octoberfest, Kerberfest, Festival Internacional de Dança, Colheitas da Maçã no Vale dos Imigrantes, pousadas e hotéis paradisíacos na Regi]ão Serrana e Vale dos Cânions… Tudo isso e muito mais moldam o presente e futuro das viagens, a forma como nos relacionamos com o mundo e a maneira como exploramos novos destinos. Quem ficar desatendo a isso é simplesmente optar por ficar de fora do mercado, ficar de fora de pulsante indústria. O Estado oferece em suas inúmeras regiões turísticas, experiências autênticas, a valorização da sustentabilidade, a personalização das viagens e a crescente importância da tecnologia. Em 2025, o turismo de imersão se destaca como tendência, indo além da visita a pontos turísticos. Destinos que oferecem vivências culturais e conexão com comunidades locais atraem viajantes interessados na perspectiva dos habitantes (Euromonitor, 2024). Esse movimento é impulsionado pelo desejo de investir em experiências, com gastos globais em atividades culturais crescendo, segundo a Mastercard (2024). A Wanderlust (2024) reforça que a conexão com a vida local é essencial para viagens autênticas. Millennials e Geração Z lideram essa busca, preferindo roteiros que integram entretenimento, esportes, cultura e gastronomia (ATTA e Contiki, 2024). Tecnologias como recomendações personalizadas e passeios autoguiados facilitam a imersão no cotidiano dos destinos (Skyscanner e WTM, 2024). Várias operadoras estão adaptando os roteiros à demanda por autenticidade: souvenirs tradicionais são substituídos por experiências que valorizam sabores locais, transformando mercados em destinos culturais (Expedia, 2024). A Booking (2024) destaca que priorizar imersão na história e comércio local torna a viagem única. De forma semelhante, a Contiki (2024) enfatiza interações personalizadas, enquanto a Rustic Pathways (2024) ressalta programas que conectam turistas a projetos comunitários. Esse ciclo beneficia viajantes e populações locais, gerando impactos socioeconômicos positivos (Four Seasons, 2024).

DESTINOS ALTERNATIVOS

Além das viagens mais imersivas, 2025 traz como tendência a busca por destinos e experiências alternativas, na medida em que os viajantes estão buscando escapar de lugares saturados e procurando experiências mais autênticas e distintas (Byway, 2024; Intrepid Travel, 2024; Condé Nast, 2025; ATTA, 2024; Travel + Leisure, 2024). De acordo com a Expedia (2024), 63% dos viajantes afirmam estar dispostos a explorar locais menos populares e mais tranquilos, frequentemente adicionados como complementos a itinerários tradicionais. A Accor (2024) também chama a atenção para a busca de turistas por “joias escondidas”, ao passo que a Lonely Planet (2024) destaca aumento na procura por parques e reservas. Segundo a Booking (2024), a inteligência artificial tem auxiliado os viajantes na elaboração DESTINOS de itinerários alternativos, com base em suas necessidades e preferências. Além disso, 44% dos entrevistados pela empresa informaram se abster de marcar locais em suas fotos nas mídias sociais para evitar o acesso das massas de turistas ao destino “descoberto” pelo entrevistado. De acordo com a Euronews (2025), 68% dos jovens priorizam descobrir algo novo, em vez de visitar marcos turísticos tradicionais. A Geração Z prefere evitar locais superlotados e caros. Destinos emergentes têm experimentado crescimentos rápidos e países alheios aos fluxos turísticos tradicionais estão se beneficiando desta tendência. O interesse por viagens longas e remotas também está em alta. (Audley Travel, 2024; Four Seasons, 2024; TTG, 2024).

TECNOLOGIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

Sem dúvidas a tecnologia vem desempenhando um papel cada vez mais central nas experiências de viagem, aumentando a autonomia digital e revolucionando a forma como os turistas planejam, reservam e vivenciam suas jornadas. Com base nas preferências individuais, no histórico de viagens e em comportamentos prévios, a Inteligência Artificial (IA) oferece sugestões de itinerários sob medida e passeios autoguiados, tornando cada experiência única e alinhada aos interesses do viajante e revolucionando o atendimento em aeroportos, hotéis e pontos turísticos (WTM, 2024; Business Traveller, 2024). Chatbots que entendem a linguagem natural e fornecem recomendações em tempo real, tais como melhores horários para visitar atrativos, soluções para atrasos em voos, fazem pré-reservas e listas de espera digital e monitoram voos em tempo real melhoram a experiência do viajante (Accor, 2024; Euromonitor, 2024). O aumento da digitalização expõe o setor de turismo a ameaças cibernéticas complexas, como ataques de ransomware e fraudes, motivo pelo qual aumenta a preocupação com a cibersegurança (Globaldata, 2024). Por isso está cada vez mais frequente a adoção de tecnologias como o blockchain, que possibilita transações mais seguras e transparentes, e as tecnologias imersivas, como realidade virtual e realidade aumentada, que possibilitam novas formas de interação com destinos e experiências turísticas antes mesmo da viagem (Lemax, 2024). Finalmente, a conectividade, por meio de tecnologias como computação em nuvem, internet das coisas e 5G, permite a personalização da experiência do cliente e a eficiência operacional. A computação em nuvem centraliza informações que facilitam reservas e a gestão do relacionamento com o cliente, enquanto o 5G promete uma experiência ainda mais integrada e ágil para os viajantes (Globaldata, 2024). TODAS ESSAS INOVAÇÕES SÃO VISTAS COMO SOLUÇÕES PARA OS DESAFIOS AMBIENTAIS, na medida em que podem ajudar a reduzir o desperdício e a otimizar os recursos (Euronews, 2025; Mastercard, 2024). Dessa forma, a transformação digital promete tornar as viagens em 2025 mais dinâmicas, seguras e alinhadas às necessidades individuais dos viajantes (Skift, 2025).

BEM-ESTAR NAS VIAGENS

O bem-estar nas viagens se mostra como uma tendência central em 2025, indo além do lazer para incluir a recuperação física e mental. Com uma abordagem holística, destaca-se a busca por longevidade e saúde integral. Segundo a Condé Nast (2025), resorts investem em retiros com propósito, comunidade e movimento natural, inspirados nas “zonas azuis”, enquanto os “retiros de longevidade’” incorporam tecnologias como terapia de luz vermelha, crioterapia e tratamentos com células-tronco (Booking, 2024). Valoriza-se também o descanso e a desconexão, refletidos em práticas como hurkle-durkling (aproveitar o lazer na cama) e sleep tourism — férias focadas em repouso e qualidade do sono —, associados ao JOMO (Joy of Missing Out). Viajantes buscam destinos tranquilos, como chalés à beira de lagos ou casas de praia, para desacelerar, recarregar energias, reconectar-se consigo mesmos e desintoxicar a mente (Travel + Leisure, 2024; Hilton, 2024; Expedia, 2024). Soma-se a isso turismo de experiências gastronômicas de altíssima qualidade, preparada por chefes renomados, em lugares e destinos icônicos, associados muitíssimo ao enoturismo e a vinicultura. Exemplo disso é o Castelo Saint Andrews, em Gramado, na fenomenal Serra Gaúcha, melhor destino de inverno do Brasil, mas que oferece experiências inesquecíveis o ano todo. Em síntese, o bem-estar em 2025 abrange desde longevidade e saúde holística até descanso, desconexão e inovações como retiros rejuvenecedores ou viagens que combinam tecnologia e práticas ancestrais. Muitos viajantes estão, cada vez mais, investindo no equilíbrio duradouro entre corpo e mente (Skyscanner, 2024; Accor, 2024).

EXPERIÊNCIAS GASTRONÔMICAS

Não é à toa que o turismo gastronômico segue em alta, com viajantes interessados em destinos já conhecidos por sua culinária, restaurantes renomados, festivais de comida e experiências gastronômicas em geral (Travel + Leisure, 2024; Accor, 2024; Rustic Pathways, 2024; Ibis, 2024). Para além disso, as viagens gastronômicas têm se voltado para o resgate de receitas tradicionais e pratos que evocam memórias afetivas (Hilton, 2024). Os turistas também buscam uma conexão emocional com a cultura local por meio de sabores que a culinária local oferece (Lonely Planet, 2024). Isso tem levado restaurantes e mercados a oferecer experiências que valorizam tanto ingredientes locais quanto receitas esquecidas, criando uma viagem no tempo e conexão para quem busca não só o sabor, mas também o afeto e a história dos pratos. Conforme a Expedia (2024) destaca, a Geração Z anseia por iguarias exclusivas – como chocolates de Dubai e matcha do Japão – para levarem para casa como souvenires. Com a crescente valorização da experiência completa, muitos turistas estão optando por DESTINO hospedagens que oferecem restaurantes de alta qualidade dentro do próprio hotel, o que facilita o acesso deles a esses templos da alta-gastronomia (Expedia, 2024). Em 2025, a gastronomia integrada à experiência de estadia deve ganhar ainda mais destaque. Além disso, as experiências gastronômicas continuam a atingir novos patamares, e aqueles que procuram comidas de excelência seguem à procura de ingredientes inexplorados e locais inovadores para os saborear (Condé Nast, 2025).

PEIXE DOURADO

Ainda falando em alta gastronomia, o Grupo Capitão, maior rede de restaurantes de Foz do Iguaçu, anunciou recentemente a inauguração de duas novas unidades: a Casa TropCalia, localizada em Foz do Iguaçu, no Paraná; e o Capitão Bar de Ciudad del Este, no Paraguai. Além de conquistar rapidamente um espaço de destaque na cena gastronômica, as unidades contam agora com uma nova atração: uma escultura do peixe dourado. Produzidas pelo renomado artista plástico, Rafael Brancatelli, os dois exemplares da obra “Dourado” que foram entregues na último dia 26. Contando com 1,5 metro de altura, as peças de arte foram encomendadas pelo proprietário da rede de restaurantes, Iti Raffagnin, um grande entusiasta da pesca esportiva. Além da imponência das esculturas, a base da instalação chama a atenção pelo simbolismo. Feita com troncos de madeiras centenárias retiradas do leito do Rio Paraná, a estrutura reforça a conexão do empreendimento com a história e a natureza da região. “O Dourado sempre foi um símbolo das nossas águas e da minha história com a pesca, que carrego desde a infância. Ter essa escultura aqui é um tributo à memória e à conexão que temos com essa terra. Poder contar com um artista como o Rafael Brancatelli para transformar esse símbolo em arte é um orgulho imenso para mim e para o Grupo Capitão”, comenta Iti Raffagnin, Diretor de Inovação do Grupo Capitão. O restaurante Casa TropCalia, vem se destacando pela excelência na parrilla, com cortes nobres preparados com técnica e precisão, além de suas pizzas e drinks autorais, aposta na arte para enriquecer a experiência dos clientes, além de trazer o apelo ambiental da obra. A exemplo do Casa TropCalia, a peça deverá se tornar parte da estratégia de marketing do local. O conceito de unir arte e gastronomia já conquistou redes internacionais e restaurantes de luxo.

Em São Paulo, o restaurante A Casa do Porco, que figura entre os melhores do mundo, investiu em murais e intervenções artísticas que dialogam com a identidade do espaço. Nos Estados Unidos, estabelecimentos como o The Pink Door, em Seattle, oferecem performances de artistas plásticos ao vivo, criando uma atmosfera única para os clientes. Segundo Rafael, a valorização da estética e esculturas nos restaurantes pode ser um diferencial. “Uma obra de arte bem posicionada não apenas agrega valor ao ambiente, mas também se torna um elemento de divulgação espontânea. Com a força das redes sociais, um mural ou escultura pode viralizar e atrair um novo público para o local”, afirma o artista. Além do apelo visual, a integração entre arte e gastronomia fortalece a identidade cultural dos restaurantes. Em cidades turísticas, como o caso de Foz do Iguaçu, restaurantes têm incorporado obras de artistas para reforçar a conexão com o público e promover talentos. Além de enriquecerem a decoração, essas esculturas tornam-se um atrativo turístico por si mesmas. Esse movimento nas cidades turísticas busca reforçar suas identidades de maneira criativa e acessível. Esculturas expostas em espaços comerciais acabam por se tornar cartões-postais, dando visibilidade às tradições e à arte local de uma forma que dialoga diretamente com a experiência sensorial e visual dos turistas. A tendência mostra que, cada vez mais, os restaurantes vão além do cardápio e investem em experiências sensoriais completas. Se antes a decoração era apenas um detalhe, agora ela se tornou parte fundamental da estratégia para conquistar clientes e tornar cada refeição memorável.

SLOW TRAVEL

Diante dos impactos negativos do overtourism e em contraponto ao ritmo acelerado da vida moderna, a viagem em ritmo lento desponta como uma alternativa que privilegia a vivência autêntica e a imersão nos destinos. Conforme aponta a Contiki (2024), essa tendência incentiva os viajantes a “viver como um local”, optando por períodos de baixa temporada e trajetos menos convencionais, para reduzir a sobrecarga turística e apoiar a economia local de forma mais equitativa. Além disso, o Slow Travel se manifesta na preferência por viagens mais longas – com uma média de 16 dias, segundo Rustic Pathways (2024) – que permitem a construção de conexões genuínas com a comunidade e o ambiente local (Lonely Planet, 2024). Essa busca por autenticidade também é reforçada pela valorização de recomendações e experiências locais, como destacado pela Hilton (2024), e pela preferência por explorar bairros e cidades secundárias em vez dos pontos turísticos superlotados, conforme destaca o Priceline (2024). Essa abordagem não se resume apenas ao ritmo desacelerado, mas também incorpora a prática de se permitir “desviar” do percurso tradicional – uma espécie de “detour travel”, como exposto pela Condé Nast (2025). Ao adotar o JOMO (Joy of Missing Out – alegria de ficar de fora) e focar no bem-estar proporcionado pelo tempo e pela experiência, os viajantes encontram uma forma de se reconectar com a essência dos destinos, contribuindo para um turismo mais consciente. O programa Experiências do Brasil Rural procura impulsionar produtos e serviços da agricultura familiar associados ao turismo, de forma a proporcionar vivências inovadoras aos visitantes!

VIAGENS HÍBRIDAS

O trabalho e o lazer estão cada vez mais se misturando (Wanderlust, 2024), dando origem às viagens híbridas e a conceitos como “bleisure” (“business” + “leisure”, em português negócios + lazer) e “blended travel” (viagem mista). Grande parte do crescimento dessa tendência é impulsionada pela flexibilidade do trabalho remoto e pelos vistos para nômades digitais (Accor, 2024). Além disso, o setor de MICE (sigla em inglês que significa encontros, incentivos, congressos e exibições) tem desempenhado um papel importante no aumento dessa prática, ao criar novas oportunidades (Tourism Economics, 2024). Essa abordagem permite que as pessoas explorem destinos inéditos enquanto mantêm suas responsabilidades profissionais, adotando um estilo de vida em que trabalho e lazer coexistem de forma fluida e harmoniosa (Accor, 2024). DESTINOS Com isso, as empresas estão começando a reavaliar suas políticas de viagens para oferecer opções mais flexíveis, como estadias de curto prazo (CWT, 2024), permitindo que os funcionários deem continuidade às suas viagens e aproveite uma experiência de lazer. Nesse cenário, os hotéis corporativos podem dar lugar a hotéis boutique ou hostels, os albergues de luxo (Wanderlust, 2024). Além disso, os fins de semana prolongados têm sido cada vez mais usados, com os profissionais aproveitando a flexibilidade do trabalho (Ibis, 2024). além disso, para que o hóspede de sita efetivamente conectado para poder trabalhar, pois hoje tua é via WEB, internet é fundamental para qualquer empreendimento de hospedagem e isso deve estar claríssimo no roll de facilidades que o empreendimento oferece tal como: Oferecemos internet de fibra ótica (alta qualidade com 1gb de velocidade).

De acordo com Ivan Cascaes, CEO do Rio do Rastro Eco Resort, roteiros de charme e o melhor do Brasil em sua categoria, localizado em Bom Jardim da Serra, na consagrada Serra Catarinense afirma que: “A atividade turística nos últimos 30 anos apontam que a capacidade de interpretar as tendências do mercado apresenta-se como um diferencial estratégico indispensável para formular políticas e ações que transformem oportunidades em resultados concretos. Em um cenário marcado por mudanças rápidas e pela crescente interconexão global, compreender os movimentos estruturais que moldam o turismo vai muito além de prever o futuro. Trata-se de criar produtos e experiências que respondam às demandas dos viajantes, mas que, ao mesmo tempo, tenham foco na valorização da cultura local, fortalecendo assim os destinos. O movimento que vem ocorrendo aponta para uma convergência entre inclusão, autenticidade e inovação, que exige dos gestores públicos e privados uma postura proativa na identificação de oportunidades, que se traduzam em crescimento socioeconômico, melhoria da qualidade dos serviços e desenvolvimento sustentável.”

EM BUSCA DE AVENTURA

O turismo de aventura vem sendo impulsionado pelo aumento na demanda por viagens ativas, por maior contato com a natureza e novas tecnologias como as bicicletas elétricas. De acordo com João Carlos Ramos: “Após a pandemia, houve uma conscientização de todos investirem em si mesmos, em saúde e qualidade de vida. As melhores bikes nós já temos e, há muito tempo já surfamos nessa onda de oferecer passeios, viagens e pedaladas, extremamente seguras e com equipamento de ponta, aliando o cicloturismo com exercícios e qualidade de vida, cercados de amigos que partilham do mesmo ideal.” Segundo a ATTA (2024), alinhado à maior consciência ecológica e cuidado com a saúde, o segmento impulsiona a economia ao ar livre, projetando US$ 2 trilhões globalmente até 2032. A tendência reflete a busca por experiências autênticas, saudáveis e sustentáveis, valorizando o ritmo humano e a conexão com a natureza. Além disso, consumidores de todas as idades estão buscando experiências além do convencional, impulsionados pelo desejo de marcar a lista de desejos com aventuras memoráveis. Segundo a WTM (2024), o setor de turismo de aventura deve crescer 16,2% ao ano até 2033, incentivado tanto por atividades de baixo risco (caminhadas, ciclismo, observação da vida selvagem) quanto por opções radicais (paraquedismo, rafting), que atraem públicos audaciosos. A Contiki (2024) registrou alta demanda por viagens ativas em 2024, reforçando a tendência de férias com mais adrenalina. O turismo de aventura também se tornou mais inclusivo. A Condé Nast (2025) destaca iniciativas para mulheres e pessoas com deficiência, enquanto a Booking (2024) aponta que baby boomers estão aderindo a atividades de alta adrenalina, desafiando a ideia de que são exclusivas para jovens. Paralelamente, pesquisa da Hilton (2024) revela que 70% dos viajantes globais buscam experiências ativas, comprovando que a busca por aventuras está transformando o turismo e redefinindo os limites das viagens.

BELLA DA SEMANA – JOSI COSTTA

Imagine a cena: Josi Costta, com sua pele morena incandescente, vestindo apenas uma lingerie preta de renda que mal cobre suas curvas provocantes, te convidando para um jogo de sedução. Mas a brincadeira não para por aí! E para te deixar ainda mais curioso, Josi Costta resolveu abrir o coração e revelar seus segredos mais íntimos em uma entrevista de tirar o fôlego. Esqueça as perguntas clichês! Aqui, a temperatura sobe a cada confissão, te mostrando o lado mais selvagem e apaixonante dessa deusa. O ensaio já está no ar e, para te deixar ainda mais perto dessa deusa, o Bella da Semana te oferece a Live em 4K, onde cada detalhe, cada curva, foram capturados em alta definição para te levar ao êxtase. Assine agora o Bella da Semana e faça parte de uma comunidade que celebra a beleza, a sensualidade e o prazer feminino. Mergulhe em um universo de fantasias, onde o limite é a sua imaginação. Josi Costta te espera, nua, excitada e louca para te dar todo o prazer que você merece! Não perca tempo, a hora de se render à tentação é agora!

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