BALANÇO DO ANO
“O que importa não é o que você faz entre o Natal e o ano novo, mas entre o ano novo e o Natal.” Crescemos ouvindo essa frase nos almoços de fim de ano. À primeira vista, parece apenas um ditado bem-intencionado, quase automático, repetido entre sobremesas e brindes. Mas ela carrega uma dualidade profunda: disciplina e desleixo. Para quem atravessou o ano com constância — cuidando do corpo, das finanças, das relações — a frase soa como alívio. Uma confirmação silenciosa de que o caminho importa mais do que os tropeços ocasionais. Para o oposto, para quem viveu de excessos e passou o ano buscando atalhos, soluções mágicas e recomeços imediatos, a mesma frase provoca desconforto. Ela expõe algo difícil de encarar: não existe compensação rápida para a ausência de direção. De maneira quase mágica, essa época do ano revela uma verdade simples e incontornável: o que transforma não são os excessos pontuais, mas os hábitos repetidos. Esse marco simbólico dos 365 dias, que chamamos de ano, é muito convidativo aos “balanços”. Balanço patrimonial, balanço da sua saúde, do seu nível de alegria e também dos relacionamentos — sim, é um conselho óbvio, mas quem nos dera se tivéssemos feito o óbvio durante todo o ano. Na figura de aluno, tire um tempo para olhar o que passou e nesse exercício, pense que você está sentado em uma cadeira de colégio, daquelas de madeira simples, com o local de colocar o caderno embaixo.
TEMPO DE MUDAR
Não caia na armadilha de se projetar em um tribunal. É bom lembrar que o dia do juízo ainda não chegou pra você. O passado ajuda mais quando é professor, mesmo que muitos insistam em tratá-lo como juíz. Uma dessas óticas forma caráter, ajusta direção e devolve clareza. A outra apenas paralisa, culpa e consome energia que deveria estar a serviço do futuro. Diretamente do Chat GPT quando pedi uma frase de efeito que resumisse esses parágrafos: “O que passou só cumpre sua função quando se oferece como lição, não como sentença”. Por isso, não adianta brigar com o que já foi. Isso já cumpriu seu papel: revelar quem você pode ser se não escolher ser melhor e aprender. Não se engane, no entanto, com a ideia confortável de que “ainda há tempo de mudar” como se o tempo, por si só, resolvesse alguma coisa. O tempo não corrige rota — decisões fazem isso. A escolha que importa é sempre a próxima, nunca a passada. Mais que justificativa, essa época do ano pede aprendizado. Faça seu balanço. Ajuste o rumo. Uma virtude a mais, um vício a menos. Que seu próximo ano não seja uma fuga do anterior, mas consequência do que você aprendeu com ele. A estrada segue. O que muda é a forma como você caminha. Ah… Para fechar com mais uma clássica e clichê: “O ano não muda se você não mudar”. Boas festas! FELIZ 2026!
BYE BYE BRASIL
Por conta do atual desgoverno e sua completa insegurança em todos os sentidos, quase metade (40%) dos brasileiros têm interesse em emigrar, ou seja, sair do Brasil, enquanto 57% não demonstram essa disposição, é o que aponta o 18º levantamento Observatório Febraban, divulgado nesta quinta-feira (18). Segundo a pesquisa, o desejo de morar fora varia conforme a faixa etária: o interesse é maior entre as gerações mais jovens, atingindo 50% da Geração Y (nascidos entre 1980 e 1995) e 44% da Geração Z (nascidos entre 1995 e 2010). Em contraste, o percentual cai nas gerações mais velhas. Na Geração X (nascidos entre 1965 e 1981), 35% relataram esse objetivo, enquanto entre os Baby Boomers (nascidos entre 1946 e 1964), o índice cai para 25%. Para o levantamento, foram ouvidas 3 mil pessoas nas cinco regiões do país entre 15 de novembro e 2 de dezembro. Entre os que desejam sair do país, as preferências se concentram em países ocidentais, alinhando-se aos locais onde já existem grandes comunidades brasileiras: América do Norte: Os Estados Unidos lideram o ranking com 37%, seguidos pelo Canadá (9%); Europa: É o continente favorito no total (60%), com Portugal na liderança (22%), seguido por Itália (12%), Espanha (8%), Inglaterra (7%) e Suíça (6%); Ásia: Japão e China aparecem com 5% e 4% das menções, respectivamente.
VIAGENS CORPORATIVAS
Viagens corporativas acumulam R$ 12,7 bilhões em faturamento. O mercado de viagens corporativas mantém desempenho positivo no acumulado do ano. Entre janeiro e novembro deste ano, o setor movimentou R$ 12,7 bilhões, crescimento de 0,3% em relação ao mesmo período de 2024, segundo o estudo mensal da Abracorp (Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas), que acompanha mensalmente 11 segmentos do segmento. Em novembro, o faturamento totalizou R$ 1,11 bilhão, resultado 5,59% inferior ao registrado no mesmo mês do ano anterior, quando o volume alcançou R$ 1,17 bilhão. “O desempenho mensal reflete ajustes pontuais na demanda, sem comprometer o resultado positivo acumulado ao longo do ano, que indica estabilidade e capacidade de adaptação do setor”, afirma Douglas Fernandes e Camargo, diretor executivo da Abracorp. Mesmo com a retração mensal, os dados revelam movimentos distintos entre os principais segmentos. Sem novidades no mercado aéreo que, por conta dos altos preços, onde cobra-se inclusive para fazer check in on line, marcação de assentos e despacho de bagagens, o segmento apresentou queda de 16,92% frente ao mesmo período anterior, quando havia alcançado R$ 735,8 milhões e participação de 62,5%, sinalizando mudanças no padrão de consumo e na composição das viagens corporativas.
HOTELARIA EM ALTA
Na contramão, o segmento de Hotéis apresentou crescimento expressivo de 16,39%, avançando de R$ 310,7 milhões para R$ 361,6 milhões. Com isso, a hotelaria ampliou sua participação no total de despesas, passando de 26,39% para 32,53%, reforçando sua importância na estrutura de custos das viagens e indicando maior permanência e investimento em hospedagem. Mesmo com participação ainda reduzida no faturamento total, o segmento de Cruzeiros registrou o maior crescimento percentual do mês, com alta de 236,59%, saltando de R$ 144,4 mil para R$ 486,2 mil. Rodoviário manteve desempenho estável, totalizando R$ 5,18 milhões, praticamente em linha com o resultado do mesmo período anterior. Embora represente apenas 0,47% do faturamento total, o modal demonstra resiliência, especialmente em deslocamentos regionais e viagens de curta distância. O estudo da Abracorp indica que, apesar das oscilações mensais, o mercado de viagens corporativas segue em 2025, sustentado pelo crescimento acumulado no ano, pela expansão do transporte aéreo, dos serviços de hospedagem e dos modais terrestres, abrindo espaço para novas estratégias e oportunidades em toda a cadeia do setor.
NATAL LUZ NO GUINNES BOOK
Enquanto quase todas as cidades brasileiras perdem imensamente sem as decorações e demais atrações natalinas, o Natal Luz de Gramado entrou para o Guinness Book como o maior evento de Natal do mundo em duração. A homologação do Guinness World Records aconteceu no último dia 20 de dezembro, reconhecendo a extensão temporal única do Natal Luz, que transforma a cidade por quase três meses consecutivos. A distinção coloca a Serra Gaúcha em um patamar de exclusividade global. Diferente de outras grandes celebrações ao redor do mundo que duram poucas semanas, o evento gramadense foi premiado pela capacidade de manter uma programação ininterrupta e de alto nível por tanto tempo, superando destinos tradicionais da Europa e dos Estados Unidos. Com o selo oficial do Guinness, a expectativa é que o Natal Luz amplie ainda mais seu alcance no mercado turístico internacional. O título de “mais longo do mundo” passa a ser um selo de qualidade e um convite para que visitantes de todos os continentes planejem suas viagens com maior flexibilidade, sabendo que a festa em Gramado é a mais duradoura da Terra. A cerimônia de entrega do certificado foi acompanhada por autoridades e pelo público que lotava as ruas centrais, celebrando mais um marco histórico para o Rio Grande do Sul.
VISIBILIDADE INTERNACIONAL
A grandiosidade dos números justifica o título mundial: são mais de 350 atividades artísticas e culturais que movimentam o talento de 2,5 mil profissionais. A cerimônia oficial de reconhecimento aconteceu neste sábado, 20 de dezembro, sob o cenário emocionante do espetáculo Nativitaten, no Serra Park. “A cada ano buscamos nos superar, inovar e emocionar. Ser reconhecido oficialmente como o festival de Natal mais longo do mundo – no ano em que completamos 40 anos – é motivo de orgulho. O reconhecimento do GUINNESS WORLD RECORDS é um presente para nossa comunidade e para cada turista que se emociona e celebra o Natal em Gramado”, enaltece Rosa Helena Volk, presidente da Gramadotur. O prefeito Nestor Tissot destaca que o reconhecimento do GUINNESS WORLD RECORDS é um presente para a cidade, que comemorou 71 anos de emancipação política em 15 de dezembro. “Depois de anos de trabalho da nossa comunidade, receber a confirmação é uma notícia emocionante. O Natal Luz foi criado por casais gramadenses, que não tinham a dimensão que o evento poderia alcançar. Hoje, nosso Natal é fundamental para a economia turística da região e, porque não dizer, do Estado do Rio Grande do Sul”, celebra o prefeito. Com um orçamento recorde de R$ 37 milhões nesta edição, o Natal Luz reafirma sua posição de maior evento natalino do Brasil. A expectativa da Secretaria Municipal de Turismo é que, até o encerramento oficial no dia 18 de janeiro, cerca de 2,8 milhões de visitantes tenham passado pela cidade para vivenciar de perto a magia do agora oficialmente mais longo natal do mundo.
BRASILEIROS BUSCAM PREÇOS BAIXOS
A única certeza que temos com o atual desgoverno é que hoje nós estamos melhores do que amanhã. Por conta disso, o planejamento de viagens dos brasileiros para 2026 está sendo guiado por critérios cada vez mais estratégicos e racionais. Segundo os dados do relatório NowNext’25, realizado pela plataforma Omio em parceria com a YouGov, a escolha por destinos menos conhecidos deixou de ser uma tendência isolada para se consolidar como uma prática de mercado. O estudo aponta que 48% dos turistas brasileiros elegem o preço como o fator determinante para substituir roteiros populares por alternativas menos exploradas, onde os custos de alimentação, hospedagem e mobilidade são reduzidos. O levantamento, que entrevistou mais de 10 mil pessoas em diversos países, indica que o cenário econômico é o principal motor dessa mudança de comportamento, mas não o único. Para 34% dos entrevistados, a decisão de visitar cidades secundárias é motivada pelo desejo de evitar multidões em destinos saturados, enquanto 37% afirmam que as recomendações pessoais de amigos e familiares são decisivas no processo de escolha. A busca por uma conexão mais profunda com a cultura local também ganha espaço no planejamento. De acordo com a pesquisa, 30% dos brasileiros buscam locais menos tradicionais para vivenciar tradições, gastronomia regional e atrações culturais de forma mais genuína.
ATRAÇÕES ÚNICAS
Além disso, 32% dos viajantes valorizam atrações únicas que fujam da pressão turística dos grandes centros. Outros fatores, como melhores conexões de transporte, a influência de criadores de conteúdo nas redes sociais e jornalistas especialistas em turismo, além de preocupações socioambientais, também aparecem como componentes que influenciam a decisão de viagem. Vitor Lalor, gerente geral da Omio no Brasil, explica que a escolha de destinos alternativos é uma decisão baseada no equilíbrio entre custo-benefício e qualidade da experiência. Segundo o executivo, essa combinação tende a redistribuir o fluxo de visitantes e aumentar o protagonismo de cidades menores, vilas costeiras e regiões montanhosas no panorama turístico nacional. O relatório identifica ainda dois perfis dominantes: os viajantes econômicos, que priorizam o orçamento, e os viajantes intencionais, que buscam destinos com propósito e autenticidade. Para 2026, a expectativa é que a combinação entre sensibilidade aos preços e a busca por vivências menos saturadas acelere o crescimento do turismo em centros culturais e regiões pouco exploradas. A Omio observa que a demanda por viagens multimodais, integrando diferentes meios de transporte como ônibus, trens e aviões, está diretamente ligada à tentativa dos passageiros de ampliar o leque de possibilidades e tornar o planejamento das férias mais eficiente e estratégico. Portanto, quem oferecer preços mais justos e com qualidade, conseguirá sobreviver a 2026.
FÉRIAS NO PARQUE DAS CATARATAS
O Parque Nacional do Iguaçu, casa das Cataratas do Iguaçu, entra no período de férias com mudanças importantes para o público. Com o início do verão, o parque passa a operar em horário ampliado entre 20 de dezembro e 31 de janeiro, abrindo diariamente a partir das 8h, o que garante uma hora adicional para quem deseja vivenciar o destino com mais tranquilidade. Até o final de janeiro, a expectativa é que mais de 340 mil pessoas passem pelo atrativo. A abertura antecipada acompanha a ampliação da oferta turística dentro da unidade de conservação, que hoje reúne trilhas revitalizadas, ciclovia pavimentada, novos serviços, restaurantes requalificados e experiências que se estendem do amanhecer ao início da noite. O conjunto de opções disponíveis faz com que o Parque Nacional do Iguaçu seja cada vez mais indicado para visitas com maior tempo de permanência. Durante o período de alta temporada, o parque também funcionará normalmente nos feriados de Natal (25 de dezembro) e Ano Novo (1.º de janeiro), mantendo o atendimento ao público das 8h às 16h. Vale comentar que mesmo sendo um parque federal, a Lei Federal não vale lá. Idosos não tem direito a meia entrada. Para evitar filas e aquele calor, a compra antecipada dos ingressos no site oficial, garante acesso mais agilidade na entrada e maior previsibilidade no planejamento da visita. As bilheterias presenciais e os terminais de autoatendimento no Centro de Visitantes seguem disponíveis, conforme a capacidade diária.
TURISMO INTERNACIONAL
Segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT) e FecomercioSP, a América do Sul foi o grande destaque do turismo internacional no 1º semestre de 2025. Enquanto o mundo registrou uma expansão moderada, a região apresentou um crescimento expressivo, reforçando seu potencial competitivo no cenário global. No período, o turismo internacional totalizou cerca de 690 milhões de viajantes, um avanço de aproximadamente 5% em relação ao ano anterior. Nas Américas, o ritmo foi mais estável, com crescimento próximo de 3%. Contudo, a América do Sul se destacou com cerca de 14% de aumento, assumindo a liderança e impulsionando a recuperação regional. No Brasil, a receita gerada pelo turismo avançou 6,9% no semestre, alcançando aproximadamente R$ 108 bilhões — um sinal de ambiente favorável tanto para viagens corporativas quanto para lazer, além de oportunidades para fortalecer conectividade e promoção internacional. Mesmo diante de desafios como aumento de tarifas, exigências de vistos e incertezas econômicas e a mais completa insegurança nos grandes centro a exemplo de São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, o turismo, graças ao empreendedorismo do setor privado, segue a passos firmes, não maiores por conta do desgoverno, um sócio desleal que cria dificuldades para vender facilidades.
MIAMI – DESTINO MAIS CARO
De acordo com uma pesquisa da Cheaphotels.org, Miami Beach é o destino mais caro do mundo para hospedagem neste Ano Novo. A pesquisa comparou as tarifas de hotéis em 60 grandes cidades do mundo. Para cada destino, foi registrado o preço do quarto duplo mais barato disponível para uma estadia de três noites, de 30 de dezembro a 2 de janeiro. Apenas hotéis localizados em áreas centrais e com classificação mínima de três estrelas foram considerados. Com uma diária de US$ 1.187 para o quarto mais barato, Miami Beach liderou o ranking. Comparado às tarifas regulares de janeiro, os viajantes terão que desembolsar impressionantes 197% a mais para pernoitar na cidade. Apenas um pouco mais acessíveis são o Rio de Janeiro e Nova York, que completam o pódio com diárias de US$ 1.172 e US$ 1.164, respectivamente, para estadias de três noites. Em comparação com 2022, ano da última pesquisa, as tarifas de hotéis para o Ano Novo registraram o maior aumento percentual em Bangkok, com alta de 94%. Aumentos expressivos também foram observados em Copenhague (+67%) e Viena (+85%).
TOP 10 MAIS CAROS DO MUNDO
Por outro lado, as tarifas caíram mais em Phnom Penh, onde os preços diminuíram mais de 60% em comparação com três anos atrás. A capital do Camboja também é, com diárias a partir de apenas US$ 20, a cidade mais barata para passar o Ano Novo entre os destinos considerados nesta pesquisa. A tabela abaixo mostra os 10 destinos mais caros do mundo para hospedagem na véspera de Ano Novo deste ano. Os preços apresentados refletem a tarifa do quarto duplo mais barato disponível para o período de 30 de dezembro a 2 de janeiro. Para cada cidade, o aumento de preço em comparação com as tarifas regulares de janeiro está incluído. Miami Beach US$ 1.187 (+197%), Rio de Janeiro US$ 1.172 (+284%), Nova York US$ 1.164 (+218%), Edimburgo US$ 1.040 (+316%), Sydney US$ 1.035 (+248%), Viena US$ 994 (+257%), Cancún US$ 987 (+116%), Amsterdã US$ 924 (+165%), Copenhague US$ 814 (+110%), Paris US$ 796 (+74%). Para os resultados completos da pesquisa CLIQUE AQUI.
QUEDA NO TURISMO NOS EUA
Os esforços do governo Trump para reduzir a população estrangeira estão sendo sentidos em hospitais, ligas de futebol e nas ruas principais de todo o país, com indícios do que o pior ainda está por vir. Um ano após o início das medidas restritivas de imigração do presidente Trump, construtoras na Louisiana estão com dificuldades para encontrar carpinteiros. Hospitais na Virgínia Ocidental perderam médicos e enfermeiros que planejavam vir do exterior. Uma liga de futebol de bairro em Memphis não consegue formar times suficientes porque as crianças imigrantes pararam de aparecer. Os Estados Unidos estão fechando suas portas para o mundo, selando a fronteira, restringindo as vias legais de entrada e expulsando tanto recém-chegados quanto residentes de longa data. As taxas de visto foram aumentadas, as admissões de refugiados estão quase zeradas e as admissões de estudantes internacionais caíram. A revogação dos status legais temporários concedidos sob a administração Biden tornou centenas de milhares de pessoas mais vulneráveis à remoção a qualquer momento. A administração diz que já expulsou mais de 600.000 pessoas. Reduzir a população nascida no exterior não acontecerá da noite para o dia. A Oxford Economics estima que a imigração líquida está em cerca de 450.000 pessoas por ano sob as políticas atuais. Isso está bem abaixo dos dois a três milhões por ano que chegaram sob a administração Biden. Se as restrições restaurarão algo do que o Sr. Miller vê como um idílio de meados do século, há pouca dúvida de que grandes mudanças estão por vir. A imigração se entrelaçou tão fortemente na estrutura do país — em salas de aula e enfermarias de hospitais, parques e salas de concerto, salas de conselho e fábricas — que fechar o país agora alterará profundamente a vida diária de milhões de americanos.
BELLA DA SEMANA – RETROSPECTIVA
Enquanto o mundo se prepara para estourar a champanhe, o Bella da Semana prepara um tipo diferente de celebração. Um ritual de passagem. A coroação definitiva de um ano que foi uma safra lendária de mulheres espetaculares. Um Homem Raiz não celebra o fim, ele celebra o auge. E é exatamente isso que vamos entregar. Prepare-se: no dia 31 de dezembro, para fechar 2025 com chave de ouro, lançaremos a Retrospectiva 2025. Fomos aos arquivos, revisitamos cada olhar, cada curva, cada sorriso e cada segredo sussurrado. Selecionamos a dedo, com a precisão de um ourives, o momento de ouro de CADA UMA das deusas que passaram por nossas lentes este ano. Imagine. O ano acabando, e você tendo acesso a um arsenal de beleza. Aquele olhar que te incendiou em março. Aquela curva que desafiou a gravidade em junho. O sorriso cúmplice de setembro. A pose de entrega total de novembro. Tudo junto. Um bombardeio de poder, em um ensaio fotográfico que é pura arte da sedução. Junto com o ensaio, produzimos um vídeo especial com mais de uma hora de duração. Isso não é um clipe. É um filme. Uma maratona de desejo para te levar até a virada. Uma imersão total nos melhores segundos de 2025, editados de uma forma que vai te levar a uma jornada sem volta. Cada transição é uma provocação. A trilha sonora foi escolhida para ser o ritmo da sua pulsação. Esqueça os fogos de artifício lá fora. O verdadeiro espetáculo estará na sua tela. Faça parte do Clube Bella da Semana ANTES do dia 31. Garanta seu acesso para que, na virada, você seja um dos primeiros a apertar o play. Este ensaio e filme épico são exclusivos para membros. É a nossa forma de recompensar quem esteve conosco e de dar as boas-vindas a quem sabe tomar uma decisão de poder.
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