A MORTE DO AGENTE DE VIAGEM ?
por Sergio Velloso Junior
por Sergio Velloso Junior
Tem coragem de ler até o final?
Imagine uma empresa que nos últimos nove anos trocou 11 vezes de CEO, esta é a nossa gestão, caíram 11 ministros do turismo em menos de uma década.
Mas como o governo parece estar preocupado somente com o partido, com troca de cadeiras e pessoas sem preparo, quem sempre perdeu foi o trade.
Temos espaço para crescer, com certeza.
O Brasil inteiro recebe dez vezes menos turista que a pequena cidade de Madrid.
Mas o que falta para o turismo nacional ter credito?
Muitas coisas. Entre elas, união e se reinventar.
O agente de viagens também tem sua parcela de culpa, pois na sua maioria não se atualiza. Existem vários cursos bons e gratuitos, mas o quórum sempre é baixo se não são oferecidos dois ingredientes especiais: prêmio e boa comida.
Como é parte mais fraca da cadeia, se o agente de viagens não buscar os itens abaixo, estará morto:
– Conhecer o produto;
– Conhecer o cliente;
– Dominar meta mix;
– Quebrar paradigmas;
– Encantar o cliente;
– Mostrar benefícios e não valor;
– Influenciar;
– Criar meta diária;
– Fazer venda ativa;
– Fazer pós-venda;
– Acessar Mídias Sociais;
– Desenvolver novos canais de vendas;
– Sair da caixinha e desbravar novas técnicas.
E não pensem que vão brigar por você. Serão como as locadoras de vídeos, escolas de datilografias, bancas de jornal, ações de telefones e outros tantos que quase ninguém sentiu falta.
Dá tempo de reverter, você precisa dar o primeiro passo e mudar seus hábitos, virar um verdadeiro consultor e não esperar do topo.
Sergio Velloso Junior
Pai, vendedor, palestrante, consultor, auditor da iso, Master Coach e diretor
Pai, vendedor, palestrante, consultor, auditor da iso, Master Coach e diretor
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